Nova tecnologia faz pacientes paralisados voltarem a andar novamente em 24 horas
A interface conecta o cérebro à coluna vertebral com uma cirurgia minimamente invasiva. Um paciente conseguiu ficar de pé e andar apenas 24 horas após o procedimento!
A partir de inteligência artificial e neuroestimulação, a tecnologia inventada por pesquisadores chineses do Zhongshan Hospital e do Instituto de Ciência e Tecnologia para Inteligência Inspirada no Cérebro da Universidade Fudan, apresentou resultados impressionantes.
Entre os pacientes, está um homem que, após 2 anos sem conseguir andar, deu seus primeiros passos novamente. O sucesso do método mostra que a comunicação entre o cérebro e a medula espinhal pode ser restabelecida, algo antes tido como impossível.
A interface conecta o cérebro à coluna vertebral com uma cirurgia minimamente invasiva. Um paciente conseguiu ficar de pé e andar apenas 24 horas após o procedimento!
A partir de inteligência artificial e neuroestimulação, a tecnologia inventada por pesquisadores chineses do Zhongshan Hospital e do Instituto de Ciência e Tecnologia para Inteligência Inspirada no Cérebro da Universidade Fudan, apresentou resultados impressionantes.
Entre os pacientes, está um homem que, após 2 anos sem conseguir andar, deu seus primeiros passos novamente. O sucesso do método mostra que a comunicação entre o cérebro e a medula espinhal pode ser restabelecida, algo antes tido como impossível.
Como funciona
O projeto criou um dispositivo que é implantado no cérebro do paciente e que se conecta a sensores na medula espinhal. Esses sensores são responsáveis por interpretar os sinais cerebrais e transformá-los em estímulos elétricos para ativar os músculos das pernas.
Assim, o paciente consegue recuperar os movimentos de forma natural e coordenada.
Além do implante, o sistema usa inteligência artificial para aprender os padrões de movimento de cada usuário. Com o passar do tempo, o dispositivo se adapta, melhora a precisão dos movimentos e torna a caminhada mais fluida.
FONTE. ........ SO NOTÍCIA BOA
https://www.sonoticiaboa.com.br/2025/03/10/nova-tecnologia-pacientes-paralisados-andar-novamente
Universidade Federal de Viçosa cria doce de leite sem açúcar e sem lactose
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O objetivo é criar um doce sem açúcar e lactose para pessoas com restrições alimentares. Esse novo produto foi desenvolvido por alunos da UFV, sob a orientação do professor Evandro Martins, como um desafio para reproduzir o Doce de Leite Viçosa.
Os estudantes Gustavo Silva Campos e Jonathan Gusmão trabalharam nos laboratórios para alcançar a textura cremosa do doce, enfrentando o desafio de evitar a fluidez que ocorre quando o açúcar é retirado. Eles explicam que muitas versões atuais no mercado usam gomas, resultando em uma textura que não agrada a todos.
Os pesquisadores notam que versões sem açúcar costumam ter muitos aditivos, o que contraria a tendência atual de alimentos com menos ingredientes. Além disso, consumidores reclamam do gosto amargo dos adoçantes, levando a ajustes na formulação para evitar sabores residuais.
Após várias modificações, conseguiram um doce que possui aproximadamente 25% menos calorias e pode ser consumido por diabéticos e intolerantes à lactose. O produto também é indicado para fornecer energia rápida antes de atividades físicas.
FONTE ........ Diário do Comércio.
https://diariodocomercio.com.br/negocios/universidade-federal-de-vicosa-cria-doce-de-leite-sem-acucar-sem-lactose/
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O objetivo é criar um doce sem açúcar e lactose para pessoas com restrições alimentares. Esse novo produto foi desenvolvido por alunos da UFV, sob a orientação do professor Evandro Martins, como um desafio para reproduzir o Doce de Leite Viçosa.
Os estudantes Gustavo Silva Campos e Jonathan Gusmão trabalharam nos laboratórios para alcançar a textura cremosa do doce, enfrentando o desafio de evitar a fluidez que ocorre quando o açúcar é retirado. Eles explicam que muitas versões atuais no mercado usam gomas, resultando em uma textura que não agrada a todos.
Os pesquisadores notam que versões sem açúcar costumam ter muitos aditivos, o que contraria a tendência atual de alimentos com menos ingredientes. Além disso, consumidores reclamam do gosto amargo dos adoçantes, levando a ajustes na formulação para evitar sabores residuais.
Após várias modificações, conseguiram um doce que possui aproximadamente 25% menos calorias e pode ser consumido por diabéticos e intolerantes à lactose. O produto também é indicado para fornecer energia rápida antes de atividades físicas.
FONTE ........ Diário do Comércio.
https://diariodocomercio.com.br/negocios/universidade-federal-de-vicosa-cria-doce-de-leite-sem-acucar-sem-lactose/
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